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A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração.
(Charles Chaplin)
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Sou
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Visitante em meu próprio lar
Viajante buscando estar
Habitante de um só lugar
Sou de Deus, de adeus e voltar...
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Nada tenho além do que sou
Nada levo além do que sou
Sou de Deus, de adeus e voltar...
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Cintilante... O céu a sonhar
Flamejante... Tal chama a voar
Importante... O fim que terá
Sou de Deus, de adeus e voltar...
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Nada tenho além do que sou
Nada levo além do que sou
Sou de Deus, de adeus e voltar
Sou partida, trilha e chegar.
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Somos todos visitantes em nossos próprios lares da Terra.
Como Espíritos que somos, seres inteligentes da Criação, habitamos o espaço.
E desse espaço nos apartamos momentaneamente, vestindo corpos carnais, no que conhecemos como encarnação.
A ação de entrar na carne é necessária para nosso crescimento espiritual.
Tal vinculação mais intensa com a matéria nos proporciona experiências únicas, vivências fundamentais para o desenvolvimento das virtudes e combate às imperfeições.
Somos viajantes, sim, pois ao longo de nossa evolução habitamos muitos corpos em muitos mundos, conforme a necessidadede cada um de nós.
Em cada vida chegamos com nossa bagagem moral e intelectual, nossas virtudes conquistadas e nosso conhecimento a respeito das coisas.
Cada vez que partimos é só isso que também levamos conosco.
Nada além dos tesouros da alma. Tudo que não é da alma, fica.
A matéria, o corpo, as coisas... Tudo é instrumento, e não finalidade.
O instrumento precisa ser bem cuidado, bem administrado, pois que é o lavrador sem sua enxada e seus braços?
Mas o trabalhador do campo sabe muito bem que seu verdadeiro objetivo é a colheita.
É ela que o sustenta e provê alimento para sua família.
Somos de Deus, criaturas perfectíveis, geradas por essa inteligência suprema, de máxima bondade, que chamamos Pai.
Esse Pai Maior deseja nossa felicidade e nos dá todos os meios necessários para alcançá-la.
Somos de adeus, pois a vida é um ir e vir constante.
Muitos de nós já aprendemos, inclusive, a trocar este adeus por até breve.
Não perdemos ninguém pois, em primeiro lugar, ninguém nos pertence de fato e em segundo, porque aqueles que amamos, assim como nós mesmos, são imortais.
Não possuímos uns aos outros. O apego excessivo é causa de dor.
Somos de voltar, pois sempre recebemos novas chances.
A reencarnação é uma realidade daqual não podemos nos esquivar, acreditando nela ou não.
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Nada tenho além do que sou
Nada levo além do que sou
Sou de Deus, de adeus e voltar
Sou partida, trilha e chegar.
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Redação do Momento Espírita, com base no poema Sou, do livro No castelo do Espírito, de
Andrey Cechelero, ed. Immortality.
Em 11.11.2011
Todos os créditos ao site acima.
Volte Sempre
Eu amo sua visita
Fique com Deus
Beijos em seu coração com cheirinho de Jasmim.
Muito contente com a sua visita! Obrigada e volte sempre que puder. Suas palavras me deixam muito feliz! Gosto muito de vir aqui e ler suas postagens. beijos minha linda!!!!
ResponderExcluirOláa !
ResponderExcluirTudo bom ? Criei um blog novo chamado : Isa's Trond | CLUB DO ESMALTE
Segue ?
site : clubdoesmaltestrond.blogspot.com
Lindo poema
ResponderExcluirRealmente estamos aqui de passagem. Que seja bem feita esta passagem, façamos nosso melhor.
Só hoje vim até aqui Help porque meu google friends está doidinho, marca só o número de seguidores que entram, mas omite o avatar da pessoa, fico sem saber quem me seguiu, aproveitei que hoje apareceu e corri pra vir te visitar antes que ele nos boicote de novo.
Um beijão e obrigada! Seja sempre bem vinda lá
OI CLAUDIA!
ResponderExcluirA ABERTURA DE TEU BLOG É LINDA.
O TEXTO, É TUDO DE BOM.
VOU VOLTAR.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com/